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Dez jogadores do EURO Sub-19 a seguir

O UEFA.com escolheu dez jogadores que deram nas vistas na fase final do EURO Sub-19, na Geórgia, entre os quais os portugueses Diogo Dalot e Rui Pedro.

Giorgi Arabidze (Geórgia), Mason Mount (Inglaterra), Rui Pedro (Portugal) e Justin Bijlow (Holanda)
Giorgi Arabidze (Geórgia), Mason Mount (Inglaterra), Rui Pedro (Portugal) e Justin Bijlow (Holanda) ©Sportsfile

O Campeonato da Europa de Sub-19 da UEFA é sempre uma montra de novos talentos. Por ele passaram, ao longo dos anos, nomes como Andrés Iniesta, Manuel Neuer, Arda Turan ou Antoine Griezmann. E em 2017, quem mais se destacou? O UEFA.com escolhe dez jogadores.

Giorgi Arabidze (Geórgia)
Foram os seus colegas Giorgi Kokhreidze e Giorgi Chakvetadze a apontar os dois únicos golos da Geórgia na prova, mas foi o avançado do Shakhtar Donetsk quem mais se destacou na selecção da casa, com as suas fintas e a sua capacidade de remate. Tentou desesperadamente levar a equipa à vitória na terceira e última jornada da fase de grupos, ante a República Checa, com oito remates à baliza.

Etienne Amenyido (Alemanha)
Entre as derrotas por 4-1 frente a Holanda e Inglaterra, a Alemanha bateu a Bulgária por 3-0 com este avançado do Dortmund a brilhar. Marcou o primeiro golo e conquistou, depois, dois penalties. Além disso, ainda contribuiu com uma assistência diante da Inglaterra. Tinha já marcado quatro golos na qualificação.

Justin Bijlow (Holanda)
O guardião do Feyenoord sofreu apenas um golo na qualificação e depressa mostrou a sua qualidade na fase final, com uma grande exibição frente à Alemanha, antes de, com uma fantástica actuação, quase valer à selecção "laranja" um ponto diante da Inglaterra. Foi o jogador holandês mais consistente na Geórgia.

Os festejos do português Diogo Dalot
Os festejos do português Diogo Dalot©Sportsfile

Diogo Dalot (Portugal)
Depois de ter já integrado a equipa que, há um ano, atingira as meias-finais, o lateral do FC Porto esteve também no Campeonato do Mundo de Sub-20 da FIFA em Junho e voltou a impressionar, agora na Geórgia. Sólido a defender e sempre pronto a atacar, foi o mais consistente da linha defensiva lusa.

Viktor Gyökeres (Suécia)
Foi uma estreia dura em fases finais da prova para a Suécia, mas o avançado do Brommapojkarna, que trazia já dois golos da fase de qualificação, mostrou valor e consistência no ataque. Na Geórgia, fez três remates à baliza em cada jogo e marcou um golo em cada um dos três jogos disputados pela selecção sueca nesta fase final, mostrando-se a postos para dar o salto para o escalão seguinte.

Mason Mount (Inglaterra)
O "camisola 10" da Inglaterra começou em grande, com um excelente golo a abrir o activo com menos de um minuto de jogo na estreia frente à Bulgária, e não mais parou de mostrar toda a sua criatividade. Foi genial frente à Alemanha, mostrando inteligência no passe com três assistências para golo e depois, na final, frente a Portugal, foram dele os passes para os dois golos da selecção vencedora.

Rui Pedro (Portugal)
Um dos melhores marcadores de Portugal na fase de qualificação, com dois golos, o avançado do Porto voltou a mostrar eficácia no capítulo da finalização na fase final. Precisou de apenas três remates à baliza nos três jogos na fase de grupos para marcar dois golos que valeram a Portugal dois triunfos e a passagem às meias-finais: um penalty convertido sem problemas frente à anfitriã Geórgia e um desvio de cabeça com classe na vitória sobre a República Checa.

Ondřej Šašinka, capitão da República Checa, em Tbilisi
Ondřej Šašinka, capitão da República Checa, em Tbilisi©Sportsfile

Georgi Rusev (Bulgária)
A ausência, por castigo, do avançado do Elche na derrota no jogo inaugural, frente à Inglaterra, foi determinante para os búlgaros. Incapaz de evitar nova derrota na segunda jornada, frente à Alemanha, Rusev teve depois a honra de marcar, frente à Holanda, o primeiro golo de sempre da Bulgária em fases finais da prova, na terceira e última jornada.

Ondřej Šašinka (República Checa)
Um simples olhar para as estatísticas não mostra toda a influência do avançado do Baník Ostrava na selecção checa, tendo sido dos seus pés que siu o melhor que os checos fizeram na Geórgia. Foi decisivo na passagem às meias-finais, ao apontar de cabeça o golo que abriu caminho ao triunfo sobre os anfitriões na terceira jornada.

Ryan Sessegnon (Inglaterra)
Chegou ao torneio já com uma considerável reputação e justificou-a logo a abrir, com um grande golo diante da Bulgária, marcando depois mais dois frente à Alemanha. "Gosto de desafios," disse o jovem de apenas 17 anos ao UEFA.com. "E jogar contra jogadores mais velhos é um grande desafio a nível físico e mental."