Shakhtar e Sevilha empatam em Lviv
quinta-feira, 28 de abril de 2016
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Shakhtar 2-2 Sevilha
A turma da casa esteve a perder, deu a volta ao marcador, mas viu um penalty convertido por Kevin Gameiro perto do fim ditar o empate.
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- Kevin Gameiro marca de grande penalidade perto do fim e oferece ao Sevilha um empate na Ucrânia
- Marlos marca um golo e assiste para outro, com o Shakhtar a dar a volta ao marcador depois de um golo madrugador de Vitolo ter dado vantagem aos visitantes
- Michael Krohn-Dehli entra em campo a meio do segundo tempo e sai de maca pouco depois, lesionado no joelho
- Sevilha procura tornar-se no primeiro clube a erguer o troféu três anos seguidos
- Segunda mão na próxima quinta-feira, em Espanha; final em Basileia, a 18 de Maio
Shakhtar e Sevilha empataram 2-2 em Lviv, num jogo da primeira mão das meias-finais da UEFA Europa League em que as duas equipas chegaram a estar em vantagem no marcador.
Vitolo abriu, bem cedo, o activo para o detentor do troféu, mas a turma da casa respondeu e deu a volta ao marcador ainda no primeiro tempo, graças a golos de Marlos e Taras Stepanenko. Contudo, no segundo tempo, depois de várias oportunidades perdidas, Kevin Gameiro fixou, de penalty, a igualdade final.
Com Daniel Carriço no "onze", o Sevilha entrou melhor e chegou ao golo logo aos seis minutos. Éver Banega abriu para Gameiro, que assistiu Vitolo e este, já dentro da grande área, meteu a bola por entre as pernas de Andriy Pyatov, inaugurando o marcador. A turma da casa, porém, reagiu bem ao golo sofrido. Subiu no terreno e Marlos deixou um primeiro aviso, rematando para as mãos de David Soria, antes de restabelecer mesmo a igualdade, à passagem do minuto 25, finalizando da melhor forma depois de desmarcado por Yaroslav Rakitskiy.
Motivados pelo golo do empate, os anfitriões continuaram a pressionar e Taison rematou com perigo, mas por cima. A reviravolta no marcador, contudo, aconteceria mesmo ainda no primeiro tempo. Aos 36 minutos, Marlos ultrapassou o seu marcador directo na esquerda e, com um cruzamento teleguiado, colocou a bola na cabeça de Stepanenko que, solto de marcação na pequena área, não perdoou.
Em desvantagem, os visitantes entraram no segundo tempo apostados em pegar novamente no jogo e Carriço rematou de longe para defesa apertada de Pyatov, para canto. Pouco depois, perto da hora de jogo, foi N'Zonzi a cabecear com perigo e, de seguida, Krohn-Dehli, vindo do banco de suplentes pouco antes, testou também a atenção de Pyatov. Os homens da casa também procuravam criar perigo sempre que vislumbravam uma oportunidade para tal e Marlos rematou ligeiramente ao lado num desses lances.
O Sevilha era, contudo, a equipa mais perigosa em campo e adivinhava-se o golo do empate. Por duas vezes Gameiro ficou muito perto de marcar, primeiro isolado após excelente passe de Banega e, depois, deixando-se antecipar por Kucher, que cortou de forma providencial já perto da linha. Mas seria mesmo o avançado francês a assinar a igualdade, na transformação de um castigo máximo a castigar falta de Facundo Ferreyra sobre Vitolo.
PHO