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Capello ao leme da anfitriã Rússia no Mundial 2018

"Vou fazer tudo para deixar os adeptos russos satisfeitos", garantiu Fabio Capello após renovar o contrato como seleccionador da Rússia até ao final do Mundial 2018, a disputar no país.

Fabio Capello assumiu o cargo de seleccionador principal da Rússia em Julho de 2012
Fabio Capello assumiu o cargo de seleccionador principal da Rússia em Julho de 2012 ©AFP/Getty Images

Fabio Capello vai orientar a anfitriã Rússia no Campeonato do Mundo de 2018, depois de ter prolongado por mais quatro anos o seu actual vínculo contratual com a Federação Russa de Futebol (RFS).

O técnico italiano, de 67 anos, que guiou a Rússia ao apuramento para a fase final do Mundial deste ano, no Brasil, como vencedora do Grupo F de qualificação - do qual fazia também parte Portugal -, vai assim comandar a selecção russa na campanha de apuramento rumo ao UEFA EURO 2016 e na fase final do Mundial de 2018, que terá a Rússia como país organizador. Capello assumiu o cargo de seleccionador russo em Julho de 2012, menos de seis meses depois de ter deixado o comando da selecção principal de Inglaterra.

"Estamos muito satisfeitos por continuarmos a ter um treinador tão talentoso a trabalhar connosco na selecção da Rússia", destacou Nikolai Tolstykh, presidente da RFS. "Este contrato significa que Fabio vai igualmente supervisionar todas as selecções nacionais russas e que contará com a colaboração dos restantes treinadores no comando da selecção principal."

Capello acrescentou: "Estou extremamente grato ao presidente da RFS, Nikolai Tolstykh, e ao ministro russo do Desporto, Vitaly Mutko, pela enorme confiança que estão a depositar em mim. Estou muito feliz por continuar na Rússia. Tenho grandes planos e vou fazer tudo para deixar os adeptos russos satisfeitos."

Capello, vencedor da UEFA Champions League ao leme do AC Milan em 1994, conta igualmente com passagens pelo comando técnico do Real Madrid CF, AS Roma e Juventus. A Rússia vai estar no Grupo H da fase final do próximo Campeonato do Mundo, ao lado da Coreia do Sul, Bélgica e Argélia.

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