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Foto: A Bela alemã e o Monstro dos cabeceamentos

A nossa série sobre os grandes momentos da história do EURO e das suas figuras chega a 1980, quando Horst Hrubesch se estreou a marcar pela Alemanha e logo em estilo.

Foto: A Bela alemã e o Monstro dos cabeceamentos
Foto: A Bela alemã e o Monstro dos cabeceamentos ©Getty Images

Horst Hrubesch não marcara qualquer golo pela selecção alemã antes da final do EURO 1980, frente à Bélgica. Escolheu uma bela altura para abrir a sua contagem – e um momento ainda melhor para apontar o segundo tento, com o seu cabeceamento em voo, que se tornou na sua imagem de marca, no último minuto, a tornar a Alemanha na primeira selecção a erguer a Taça Henri Delaunay em duas ocasiões.

1 Karlheinz Förster
O mais novo dos dois irmãos da selecção da RF Alemanha vencedora, Karlheinz superiorizou-se a Bernd durante uma carreira que lhe trouxe reconhecimento como um dos mais intransponíveis defesas-centrais à escala mundial. Com 21 anos, Förster neutralizou o homem-golo Jan Ceulemans na final de 1980, culminando uma fase final excepcional. Acumulou 81 internacionalizações e foi duas vezes finalista vencido do Mundial. Campeão alemão pelo VfB Stuttgart, Förster retirou-se após conquistar a dobradinha francesa de 1990 com o Olympique de Marseille. Actualmente, é agente de futebolistas.

3 Hansi Müller
Um elegante organizador de jogo com um excelente pé esquerdo, Hansi Müller era uma estrela em ascensão na Bundesliga com o Estugarda, quando chegou a Itália, aos 22 anos. Foi titular nos quatro jogos, mas EURO '80 seria o ponto alto da carreira internacional de Müller. Foi decepcionante no Mundial 1982 e, após uma passagem pelo Internazionale Milano, recebeu a sua 42ª e última internacionalização no ano seguinte. Seguiu-se um "Verão indiano" na sua carreira ao serviço do Tirol Innsbruck e foi um embaixador daquela cidade austríaca no UEFA EURO 2008.

5 Harald Schumacher
Apesar de toda a controvérsia em redor da sua infame falta sobre o francês Patrick Battiston durante a meia-final do Mundial 1982, Schumacher nunca deixou que a publicidade negativa o afectasse. Digno sucessor de Sepp Maier, foi totalista no EURO '80 – a sua primeira grande fase final – e, depois, finalista vencido nos Mundiais de 1982 e 1986. Doze meses após a sua polémica autobiografia "Anpfiff", terminou a sua ligação de 15 anos com o FC Köln e a uma carreira com 76 internacionalizações pela Alemanha. Tornou-se, depois, treinador, tendo sido famosamente demitido do comando do Fortuna Köln durante o intervalo de uma partida realizada em 1999.

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