Desforra não motiva Piţurcă e a Roménia
domingo, 23 de fevereiro de 2014
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Victor Piţurcă não deu importância à possibilidade de se poder desforrar da Grécia, que afastou a Roménia no "play-off" de apuramento para o Mundial de 2014.
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Kostas Katsouranis, médio e um dos capitães da Grécia
Foi um bom sorteio para nós, mas temos de o demonstrar em campo. Considero que temos todas as condições para estar entre os 24 finalistas. Não há grandes potências no nosso grupo, mas existem algumas equipas perigosas. O meu sonho é participar na qualificação e na fase final do Euro 2016. Se tudo correr bem e conseguir esse objectivo, será a minha última grande competição internacional.
Attila Pintér, seleccionador da Hungria
Conhecemos a Roménia porque a defrontámos recentemente na qualificação para o Campeonato do Mundo de 2014, enquanto a Finlândia é uma equipa disciplinada, com grande entreajuda, como vamos ter hipóteses de ver no encontro particular que agendámos para o próximo mês. Peço aos adeptos para apoiarem a nossa equipa, pois posso garantir que vamos dar o máximo em campo. Vamos passar por alguns momentos difíceis, por isso peço para apoiarem os jogadores e acreditarem em nós até ao final desta campanha.
Victor Piţurcă, seleccionador da Roménia
Não quero falar numa desforra sobre a Grécia. Devíamos ter garantido a presença no Campeonato do Mundo, mas não o conseguimos, por isso temos a obrigação de marcar presença no EURO 2016. A Hungria também tem uma equipa muito forte, mas estes não são os nossos únicos adversários, também temos de ter cuidado com as outras equipas.
Mixu Paatelainen, seleccionador da Finlândia
Tivemos alguma sorte, estou satisfeito com o sorteio. No entanto, não teremos um único jogo fácil neste grupo e temos de estar sempre muito concentrados. Se jogarmos ao nosso melhor nível, temos hipóteses de garantir a qualificação.
Michael O'Neil, seleccionador da Irlanda do Norte
O encontro com a Grécia vai ser muito difícil, mas são a equipa do Pote 1 que eu teria escolhido. Olhando para o grupo, podemos lutar com todos adversários, por isso temos de estar satisfeitos. Temos de pontuar nos jogos em casa e aprender com o que se passou nas qualificações anteriores, em que perdemos pontos com rivais mais fracos em casa.
Lars Olsen, seleccionador das Ilhas Faroé
As três equipas mais cotadas são todas fortes, mas considero que temos algumas hipóteses nos jogos com a Finlândia e a Irlanda do Norte. Somos um país pequeno e o objectivo é melhorar de jogo para jogo. Conseguimos um ponto na última campanha de qualificação e esperamos fazer melhor desta vez.