Gladbach sobe ao terceiro lugar e afasta Sevilha
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
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Mönchengladbach 4-2 Sevilha
Os anfitriões ultrapassaram o Sevilha no terceiro lugar e obtiveram a primeira vitória na fase de grupos ajudados pelo bis de Lars Stindl.
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- Lars Stindl abre o activo aos 29 minutos
- Golos de Fabian Johnson e Raffael elevam contagem para 3-0
- Remate de longe de Vitolo dá esperança ao Sevilha
- Stindl aumenta vantagem; grande penalidade de Éver Banega reduz para 4-2
- Última jornada do Grupo D: Manchester City - Borussia Mönchengladbach, Sevilha - Juventus (8 de Dezembro)
O Borussia Mönchengladbach ascendeu ao terceiro lugar do Grupo D da UEFA Champions League ao bater o Sevilla FC por 4-2, terminando no Borussia-Park com as esperanças do conjunto espanhol em apurar-se para os oitavos-de-final.
Partindo para este desafio invicto há nove jogos, o anfitrião, já eliminado, teve uma entrada muito forte no jogo e obrigou o guarda-redes do Sevilha, Sergio Rico, a intervir logo bem cedo. O guardião de 22 anos teve de aplicar-se a fundo para deter os remates de longe de Raffael e Ibrahima Touré, que, instantes depois, teve de abandonar o relvado com um aparente problema numa coxa.
Os sevilhanos encontraram, desde o apito inicial, muitas dificuldades para travar a velocidade pura de Traoré, mas a lesão do internacional guineense serviu para que os visitantes entrassem rapidamente no jogo. Michael Krohn-Dehli viu um seu remate rasteiro interceptado por um adversário, antes de Yehven Konoplyanka proporcionar uma impressionante defesa a Yann Sommer.
À medida que a meia-hora se aproximava, pouco havia a separar as duas equipas, até que, aos 29 minutos, o conjunto da Bundesliga adiantou-se mesmo no marcador. Um cruzamento-remate do capitão Granit Xhaka encontrou Lars Stindl no lado oposto, que só teve de desviar a bola para o fundo da baliza, para gáudio dos comandados de André Schubert.
O Borussia, tendo registado 18 remates antes do intervalo, não demorou a testar Sergio Rico na segunda parte. Oscar Wendt esteve perto de marcar, com um poderoso remate desferido perto do limite da área sevilhana, antes de Xhaka ter visto os seus esforços frustrados por uma excelente estirada de Sergio Rico.
Cientes de que somente a vitória poderia manter vivas as suas esperanças de apuramento para os oitavos-de-final, os sevilhanos lançaram-se com maior determinação no ataque à procura do empate. A sua arrojada abordagem quase surtiu efeito, só que nem Konoplyanka nem Kévin Gameiro acertaram no alvo quando estavam em boa posição.
Os comandados de Unai Emery pagaram caro pelo desperdício de ocasiões. Remates certeiros de Fabian Johnson e Raffael elevaram o marcador para 3-0, a 12 minutos do final, pese embora o posterior golo de Vítolo possa ter dado uma réstia de esperança ao Sevilha. No entanto, essas esperanças desvaneceram-se pouco tempo depois, pois Stindl elevou para 4-1 com um remate rasteiro. A grande penalidade convertida posteriormente por Éver Banega foi insuficiente para impedir a eliminação dos visitantes.
