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Isco mantém pés na terra apesar da ascensão do Málaga

"Continuo a ser o rapaz que sempre fui", disse Isco, do Málaga, à revista Champions Matchday, na qual aborda a "magia" de Ronaldinho, a revelação da presente época e o Porto.

Isco mantém pés na terra apesar da ascensão do Málaga
Isco mantém pés na terra apesar da ascensão do Málaga ©UEFA.com

Em entrevista à revista Champions Matchday, o médio-ofensivo do Málaga CF, Isco, de 20 anos, chamou à equipa da Liga espanhola "a revelação da temporada até ao momento".

O número 22 dos "boquerones" tem sido, ele próprio, uma revelação desde que, em 2011, assinou pelo clube da sua terra natal, proveniente do Valencia CF, tendo ganho outra atenção quando bisou frente ao FC Zenit St. Petersburg em partida da primeira jornada da fase de grupos, assim como fez duas assistências para golos dos vencedores do Grupo C.

A Champions Matchday, revista oficial da UEFA Champions League, falou com o mais recente internacional espanhol sobre marcar golos, dar autógrafos e o adversário dos oitavos-de-final, o FC Porto.

Sobre tornar-se uma estrela …
Estou muito calmo a esse respeito. Tudo aconteceu bastante depressa, mas continuo a ser o rapaz que sempre fui. Agora, quando saio, as pessoas reconhecem-me e pedem-me uma foto ou um autógrafo, mas habituamo-nos. Não me mudou de nenhuma forma.

Sobre os seus ídolos …
Quando era criança sempre admirei Ronaldinho. Gostava mesmo muito daquilo que ele conseguia fazer com a bola. Para mim, era como magia.

Sobre treinar …
Ainda sou jovem e ainda tenho muita coisa a melhorar – tácticas, o meu jogo defensivo e preciso de marcar mais golos e fazer mais assistências. Temos estado a trabalhar para melhorar algumas coisas esta época e evoluí. Estou mais envolvido, jogo um futebol mais ofensivo e crio mais oportunidades.

Sobre Santi Cazorla …
Ele foi um jogador muito importante para nós e sentimos mesmo bastante a sua saída. Mas todos temos tentado fazer com que a ausência do Santi seja cada vez menos notada. Temos que assumir mais responsabilidades e trocar mais a bola.

Sobre o ataque do Málaga …
Temos um ataque bastante dinâmico, com jogadores como Javier Saviola e Roque Santa Cruz. Saviola está em grande forma e tem estado a jogar melhor do que havia feito há já algum tempo. Toda a equipa mostrou que podemos jogar ao mais alto nível. O Málaga tem sido a revelação desta temporada da UEFA Champions League.

Sobre marcar golos …
Nunca foi um dos meus pontos mais fortes. Na época passada marquei um total de cinco golos e, esta temporada, já apontei seis. Tenho estado a trabalhar nisso, a tentar evoluir de dia para dia – e isso é determinante para qualquer futebolista. Marcar ao Zenit aconteceu numa das noites mais importantes da minha carreira. Lembro-me de todos os momentos. Foi como se tivesse sido ontem.

Sobre o FC Porto …
São grandes adversários, mas temos bastante confiança nas nossas capacidades e não temos nada a perder. Numa eliminatória a duas mãos é importante marcar, pelo menos, um golo fora de casa. Jogaremos como sempre temos feito: defender bem, tentar marcar um golo e conseguir um bom resultado. O desfecho depende de vários factores – também a sorte –, mas confio na minha equipa. Temos que ir passo a passo.

Poderá ler a versão completa desta entrevista na nova edição da Champions Matchday, a revista oficial da UEFA Champions League. Está disponível em versão digital na Apple Newstand e Zinio, assim como em versão impressa. Poderá seguir a revista no Twitter @ChampionsMag.

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