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Zenit e Mónaco ficam em branco

FC Zenit 0-0 AS Monaco FC
Não houve golos no frente-a-frente entre André Villas-Boas e Leonardo Jardim, pelo que as duas equipas seguem juntas no topo do Grupo C.

Zenit e Mónaco ficam em branco
Zenit e Mónaco ficam em branco ©AFP/Getty Images

Nulo deixa Zenit e Mónaco lado-a-lado na frente do Grupo C, com quatro pontos.
Mónaco começou melhor, mas Yuri Lodygin evitou que os pupilos de Leonardo Jardim ganhassem vantagem na primeira parte.
Zenit de André Villas-Boas respondeu no segundo tempo, com Rondón a desperdiçar um par de boas oportunidades de golo.
Vindo do banco, Yannick Ferreira-Carrasco fica perto de oferecer a vitória aos visitantes, mas acerta no poste.
Próximos jogos: Leverkusen - Zenit, Mónaco - Benfica (22 de Outubro)

Num frente-a-frente entre dois treinadores portugueses, o Zenit de André Villas-Boas, a jogar em casa, teve mais tempo de posse de bola, mas recebeu boa réplica por parte do Mónaco de Leonardo Jardim, que foi mesmo quem mais perto esteve de marcar num encontro em que as ocasiões de golo escassearam.

O Monaco criou perigo logo aos dois minutos. Nabil Dirar entrou na grande área do Zenit pela esquerda e, com um passe atrasado, serviu Dimitar Berbatov que rematou de pronto, para grande defesa de Yuri Lodygin, com o pé. Os anfitriões, contudo, não tardaram a responder, com o português Danny a rematar por cima na conclusão de um rápido contra-ataque.

Esta intensidade inicial das duas equipas, porém, depressa desapareceu e a velocidade do encontro diminui significativamente. O perigo só voltou a rondar uma das balizas a dois minutos do intervalo, quando Lucas Ocampos captou uma bola perdida na grande área adversária e rematou de pronto, para nova excelente intervenção de Lodygin.

O Zenit entrou melhor no segundo tempo e foi a primeira equipa a criar perigo, aos 50 minutos, depois de uma arrancada de Hulk que deixou Rondón com tudo para marcar. O ponta-de-lança colombiano, contudo, acertou mal na bola e o nulo manteve-se. Leonardo Jardim sofreu, logo depois, um contratempo, ao ver-se forçado a retirar de campo Berbatov, lesionado, e o Mónaco começou a demonstrar mais dificuldades em sair para o ataque.

A pressão da turma da casa foi-se intensificando, mas sem que Danijel Subašić, na baliza do Mónaco, tivesse muito trabalho. O guardião croata segurou sem problemas um cabeceamento de Nicolas Lombaerts à passagem do minuto 65 e, contra a corrente do jogo, foi o Mónaco quem ficou muto perto de marcar à entrada para o quarto-de-hora final. Carraso, que havia entrado para o lugar de Berbatov, rematou primeiro para defesa apertada de Lodygin e, na recarga, acertou no poste. A bola não entrou e o nulo subsistiu até ao apito final.

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