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Bayern "perfeito" deita por terra aspirações suíças

Heiko Vogel reconheceu que houve momentos em que pensou quando é que o jogo acabava, com o Basileia a ser goleado por 7-0 por um Bayern de Munique que roçou a perfeição.

Mario Gomez, Thomas Müller e David Alaba fazem a festa do Bayern
Mario Gomez, Thomas Müller e David Alaba fazem a festa do Bayern ©Getty Images

Jupp Heynckes, treinador do Bayern
Fizemos uma boa exibição no sábado [no triunfo sobre o TSG 1899 Hoffenheim], mas este jogo... Antes do apito inicial fiquei com a impressão que a equipa estava determinada em fazer tudo para ultrapassar esta eliminatória. Os jogadores estiveram muito concentrados. Nos treinos conseguimos perceber se os jogadores sabem o que têm de fazer e esta semana eles sabiam.

Foi um jogo absolutamente fantástico, do primeiro minuto ao último. Gostei especialmente da forma inteligente como jogámos depois de estarmos em vantagem. Praticámos um futebol muito equilibrado, tirámos o pé do acelerador e fizemos a bola circular de um flanco para o outro, aproveitámos muito bem os espaços. A primeira parte foi perfeita.

Heiko Vogel, treinador do Basileia
É sempre desagradável sofrer uma derrota pesada. Não conseguimos oferecer resistência. É uma crítica que faço à equipa, não fizemos o suficiente para dar luta. Quando as coisas não correm bem, somos obrigados a, pelo menos, lutar, e neste aspecto não deve haver diferença entre as duas equipas.

Sofri muito durante o jogo, olhei para o relógio e pensei: "Quando é que o jogo acaba?" Mas temos de encarar isto como uma lição e tentar tirar ilações para o futuro. Talvez seja possível aprender mais neste jogo do que nas vitórias anteriores. É isso que os jogadores têm de fazer. Não podemos esquecer a qualidade do Bayern, que jogou de forma frenética.

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