Maturidade do Basileia satisfaz Vogel
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
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Heiko Vogel, treinador do Basileia, elogiou a exibição "madura" da sua equipa depois de ter estado em desvantagem e o ponto conquistado diante de um Benfica à procura de algo mais.
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Raúl José, treinador adjunto do Benfica
Defrontámos uma equipa muito forte, que é boa na circulação de bola. Não foi por acaso que empatou ante o Manchester United. Sabíamos que o jogo ia ser difícil. Terminou empatado, mas não era o que queríamos.
Queríamos garantir já a qualificação, mas no final continuamos na corrida e em boa posição. Vamos a Manchester jogar pelo primeiro lugar do grupo. Vamos lá jogar para ganhar.
Heiko Vogel, treinador do Basileia
Esta exibição e o resultado fizeram-me lembrar o empate 3-3 contra o Manchester United. Desta vez, fomos um pouco mais maduros. Depois de termos ficado cedo em desvantagem, mantivemos a calma e acreditámos nas nossas possibilidades. Sabíamos que eles iam atacar, mas controlámos com boa posse de bola e capacidade defensiva.
Talvez o golo sofrido cedo tenha sido bom para nós porque jogámos com liberdade e a pressão de não sofrer golos já tinha passado. Este ponto é importante para as nossas perspectivas no grupo, mas também para a autoconfiança da equipa. Só posso cumprimentar os jogadores.
Marco Streller e Alexander Frei não jogaram, mas Jacques Zoua e Scott Chipperfield foram substitutos à altura. A forma como nos unimos nas adversidades diz muito sobre o nosso carácter.
A minha equipa merece crédito pela maneira como aguentou a pressão que o adversário fez no início e por ter continuado a atacar. De certa forma, sofrer um golo pareceu acalmar-nos e permitiu-nos jogar como somos capazes. Benjamin Huggel foi instrumental na nossa recuperação. Liderou bem a equipa e marcou um belo golo.
