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Alegria para duo do Arsenal, Mellberg abatido

Alex Oxlade-Chamberlain e André Santos ficaram radiantes por se estrearem a marcar pelo Arsenal, enquanto os jogadores do Olympiacos lamentaram os pontos perdidos.

André Santos festeja o seu golo com Tomáš Rosický
André Santos festeja o seu golo com Tomáš Rosický ©Getty Images

Alex Oxlade-Chamberlain estava radiante com o seu tento madrugador no jogo da sua estreia na UEFA Champions League pelo Arsenal FC, mas sabe que, aos 18 anos, ainda tem muito trabalho pela frente. O mesmo se pode dizer sobre o Olympiacos FC, após ter sofrido a segunda derrota para o Grupo F, apesar de Olof Mellberg ter considerado que os helénicos "mereciam mais" em Londres.

Alex Oxlade-Chamberlain, ponta-de-lança do Arsenal 
Fazer a minha estreia como titular na UEFA Champions League deixou-me, obviamente, honrado e orgulhoso. Ainda mais orgulhoso por termos conseguido os três pontos. Foi um jogo muito importante para nós, para capitalizarmos sobre o sucesso de sábado. Foi um jogo muito, muito bom e estou feliz pela forma como terminou. Há sempre nervos, queremos sempre fazer o melhor que pudermos, queremos impressionar os adeptos, o treinador e ajudar os nossos companheiros de equipa, pelo que, obviamente, estava um pouco nervoso.

Mas o futebol é o futebol e, se tivermos confiança nas nossas próprias capacidades, se trabalharmos o máximo que pudermos, acredito que o talento levará a melhor. Tenho muito que trabalhar e muito a melhorar quanto à exibição desta noite; há áreas nas quais já pensei que necessito melhorar. Mas trata-se de um bom início e estou orgulhoso por ter marcado o meu primeiro golo na UEFA Champions League.

André Santos, defesa do Arsenal 
Foi um golo importante e estou muito feliz, porque se tratou do meu primeiro jogo [na UEFA Champions League] perante os nossos adeptos e é sempre bom marcar e ajudar a equipa. Estou muito feliz com a forma como me tenho adaptado. Tenho sempre a esperança de marcar golos e ajudar a minha equipa. Espero passar tempos felizes com a camisola do Arsenal. O Olympiacos não veio para defender: eles atacaram mesmo. Eles mostraram muita qualidade e criaram muitas oportunidades, mas marcámos duas vezes e conseguimos uma grande vitória.

Olof Mellberg, defensor do Olympiacos
Demos o nosso melhor. Tivemos várias ocasiões de golo e, provavelmente, merecíamos um melhor resultado no final. Foi decepcionante. Obviamente, não tivemos o melhor começo. Tivemos algumas dificuldades com a pressão nos primeiros 15-20 minutos e eles conseguiram encontrar algum espaço entre os nossos defesas. Ainda assim, limitámos o Arsenal a apenas algumas oportunidades, mas eles marcaram em duas delas, pelo que, a partir daí, foi uma verdadeira epopeia. Mas conseguimos regressar ao jogo, apontando um bom golo e criámos mais ocasiões de golo, mas foi um encontro frustrante. É óbvio que as coisas ficaram agora  muito difíceis para nós, pois teremos, provavelmente, que vencer os jogos todos para podermos qualificar-nos para a fase seguinte.

Rafik Djebbour, ponta-de-lança do Olympiacos
Foi um encontro fantástico. É sempre emocionante disputar um encontro da UEFA Champions League. Viemos até cá para conseguirmos um resultado positivo, queríamos causar alguns problemas ao Arsenal e sair de cá com os três pontos. Sofremos dois golos muito cedo, mas conseguimos regressar ao jogo depressa com a obtenção de um golo e a nossa ambição até final era conseguirmos um resultado positivo. A diferença esteve na condição física das duas equipas: o Arsenal estava mais fresco do que nós. Nós ainda estamos a adquirir forma. Mas, tal como no jogo com o Olympique de Marseille, acabámos desiludidos, mesmo apesar de eles serem mais fortes do que nós no papel. Durante o jogo, equivalemo-nos em termos de futebol praticado.

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