Melhor "Onze" da época 2015/16
segunda-feira, 23 de maio de 2016
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Há quatro jogadores do Sporting, três do campeão Benfica e do Porto, e um do Braga no melhor "onze" da época escolhido pela redacção portuguesa do UEFA.com.
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Terminada a época 2015/16 com a vitória do Braga na Taça de Portugal e a conquista do tricampeonato por parte do Benfica, a redacção portuguesa do UEFA.com escolhe o melhor "onze" da época. Numa lista recheada no meio-campo e disposta em 3-5-2 – complementada com o melhor "onze" revelação a apresentar brevemente –, há quatro jogadores do Sporting, três das "águias" e do Porto, e um do Braga.
Guarda-redes
Rui Patrício (Sporting): O titular da baliza do Sporting e da selecção de Portugal voltou a mostrar todas as suas qualidades. Os "leões" tiveram a defesa menos batida da Liga portuguesa 2015/16 e isso deveu-se, em grande parte, a algumas intervenções de elevado nível do seu guarda-redes.
Defesas
Maxi Pereira (Porto): Acabou por não erguer qualquer troféu na temporada de estreia pelo Porto mas, igual a si mesmo, foi um dos jogadores mais regulares dos "dragões" e sempre em alto rendimento.
Jardel (Benfica): Com o capitão Luisão lesionado durante parte da época, assumiu-se definitivamente como o patrão da sempre muito consistente defesa do Benfica, realizando uma série de exibições de enorme qualidade, quer a nível interno, quer na UEFA Champions League, decisivas em mais uma época de sucesso por parte da "águias". Marcou também alguns golos importantes.
Miguel Layún (Porto): O melhor jogador do Porto em 2015/16. Na temporada de estreia em Portugal, o internacional mexicano apontou cinco golos, efectuou umas impressionantes 15 assistências e mostrou qualidades acima da média.
Médios
Danilo Pereira (Porto): Chegado do Marítimo, assumiu-se de imediato como titular indiscutível no meio-campo defensivo do Porto, conferindo consistência na luta pela recuperação da bola e revelando-se perigoso sempre que avançava no terreno, sobretudo em lances de bola parada. Alinhou em 33 das 34 jornadas, marcou seis golos e afirmou-se como presença habitual na selecção de Portugal.
Adrien Silva (Sporting): Com uma época consistente e alguns pormenores de classe, em que provou toda a sua qualidade técnica, como por exemplo o golo apontado à Académica, na 20ª jornada (um dos oito na Liga portuguesa 2015/16), foi uma das peças-chave do Sporting de Jorge Jesus ao longo da época.
João Mário (Sporting): Uma das principais figuras da temporada e um dos grandes responsáveis boa temporada do Sporting, em que lutou até ao fim pelo título com o Benfica. Com técnica invejável, mostrou regularidade e disponibilidade impressionantes. Fez dez assistências, marcou seis golos e atingiu o impressionante número de 62 jogos consecutivos na Liga portuguesa até ficar de fora na penúltima jornada.
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Rafa Silva (Braga): Depois de se ter mostrado, ao longo das duas anteriores temporadas, como uma das grandes promessas do futebol português, afirmou-se em definitivo em 2015/16. Foi uma das figuras da UEFA Europa League, prova na qual o Braga atingiu os quartos-de-final, apontou oito golos em 30 jogos na Liga portuguesa e terminou a temporada com a conquista da Taça de Portugal, já depois de saber que figurava entre os eleitos de Portugal no UEFA EURO 2016.
Nicolás Gaitán (Benfica): Com a qualidade técnica que lhe é reconhecida, fez 15 assistências para golo em 25 jogos na Liga portuguesa 2015/16, muitas delas verdadeiramente decisivas na caminhada do Benfica rumo ao tricampeonato. Esteve igualmente em grande na boa campanha das "águias" na UEFA Champions League, prova em que apontou quatro golos e fez três assistências em oito jogos.
Avançados
Jonas (Benfica): Depois de uma época de 2014/15 impressionante, o avançado brasileiro fez ainda melhor em 2015/16. Melhor marcador da Liga portuguesa, com 32 golos, as suas exibições valeram-lhe mesmo o regresso à selecção principal do Brasil, pela qual não actuava desde 2012.
Islam Slimani (Sporting): Realizou em 2015/16 a sua melhor campanha de sempre em Portugal. Fortíssimo no jogo aéreo, mostrou consideráveis melhorias a nível técnico e táctico, terminando com 27 golos marcados na Liga portuguesa, mais 15 do que em 2014/15.