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Aleksander Čeferin

Presidente
O Presidente da UEFA, Aleksander Čeferin
O Presidente da UEFA, Aleksander Čeferin ©UEFA

Aleksander Čeferin nasceu em Ljubljana, na Eslovénia, a 13 de Outubro de 1967.

Licenciado em Direito pela Universidade de Ljubljana, Aleksander Čeferin trabalhou para o escritório de advocacia da sua família, desenvolvendo um interesse especial em representar atletas profissionais e clubes desportivos. Mais tarde, sucedeu ao seu pai como principal responsável pela empresa.

O seu interesse pelo dirigismo no futebol surgiu em 2005, através do seu trabalho como membro da comissão executiva do KMN Svea Lesna Litija, um dos mais bem-sucedidos clubes de futsal do país. Membro do comité executivo dos amadores do FC Ljubljana Lawyers desde 2005, foi dirigente do NK Olimpija Ljubljana entre 2006 e 2011.

Casado, pai de três filhos e fluente em inglês e italiano, foi eleito presidente da Federação Eslovena de Futebol (NZS) em 2011. Assumiu ainda o cargo de segundo e terceiro vice-presidente do Comité Jurídico da UEFA entre 2011 e 2016.

Aleksander Čeferin assumiu o cargo com uma visão clara para o futuro, centrada na proteção, promoção e desenvolvimento do futebol europeu, colocando a modalidade em primeiro lugar e salvaguardando os seus interesses. Prometeu trabalhar pela unidade e o diálogo entre a comunidade europeia do futebol, reforçando a cooperação com todas as principais partes interessadas e incentivando as federações nacionais a assumirem um papel maior na criação de programas e projectos.

A nova era, afirmou o presidente da UEFA, seria de "estabilidade, esperança, equilíbrio e amizade". Uma UEFA voltada para o futuro, destacou, será pró-activa e acompanhará os tempos liderando pelo exemplo.

Uma série de reformas para a boa governação propostas por Aleksander Čeferin foram aprovadas pelas federações-membro da UEFA no Congresso Ordinário de Helsínquia em Abril de 2017, que visam fortalecer a UEFA nos próximos anos.

Estas reformas incluíram a introdução de limitação de mandatos para o Presidente da UEFA e os membros do Comité Executivo, a obrigação dos candidatos à (re)eleição para o Comité Executivo ocuparem um cargo activo (presidente, vice-presidente, secretário-geral ou director-geral) nas respectivas federações nacionais e a materialização da boa governação e da ética nos Estatutos da UEFA.

Aleksander Čeferin tem mantido uma política de diálogo e consulta com os principais parceiros do futebol - clubes, ligas e sindicatos de jogadores - para o bem-estar geral do desporto. As reformas aprovadas em Helsínquia incluíram também a concessão de duas vagas de membros de pleno direito no Comité Executivo da UEFA a representantes da Associação Europeia de Clubes (ECA), o órgão que representa os clubes da Europa.

Outra grande prioridade tem sido a luta para erradicar a viciação de resultados do futebol, que é encarada com uma ameaça real para a integridade do jogo. No âmbito da missão de integridade do Presidente da UEFA, a UEFA criou um novo centro na administração da UEFA que se concentra na proteção do futebol e que inclui as unidades disciplinares, antidoping e de integridade.

Aleksander Čeferin prometeu fortalecer as medidas de “fair play” financeiro da UEFA destinadas a garantir a estabilidade financeira e o bem-estar do futebol europeu - dando sequência ao enorme sucesso do sistema implementado em 2009. O presidente da UEFA também sublinhou que a UEFA deve ser organismo de “fair play” social que promova o respeito a diversidade e a inclusão, e não mostra tolerância relativamente ao racismo, sexismo, homofobia ou a qualquer forma de discriminação.

O presidente da UEFA sublinhou o seu empenho total em manter o impressionante crescimento do futebol feminino, ao mesmo tempo em que protege as “raízes” do jogo e escuta as opiniões dos adeptos, que são descritos por Aleksander Čeferin como a força vital do desporto.