O UEFA.com funciona melhor noutros browsers
Para a melhor experiência possível recomendamos a utilização do Chrome, Firefox ou Microsoft Edge.

Rummenigge preside à ECA

Clubes

O dirigente do Bayern de Munique foi eleito presidente da comissão executiva da Associação Europeia de Clubes.

Uma reunião da ECA
Uma reunião da ECA ©UEFA.com

Karl-Heinz Rummenigge, do FC Bayern München, foi eleito presidente da comissão executiva da Associação Europeia de Clubes (ECA).

Reunião inaugural
Na sua reunião inaugural, em Nyon, na segunda-feira, a ECA elegeu ainda Joan Laporta (FC Barcelona) como primeiro vice-presidente e Umberto Gandini (AC Milan) e John McClelland (Rangers FC) como segundos vice-presidentes. Maarten Fontein (AZ Alkmaar) foi escolhido como o quarto membro da ECA no Conselho Estratégico para o Futebol Profissional (PFSC), ao lado de Peter Kenyon (Chelsea FC), Joan Laporta e Umberto Gandini. O PFSC é composto pelos vice-presidentes da UEFA e por representantes dos clubes, das Ligas europeias profissionais de futebol (EPFL) e do sindicato europeu de jogadores profissionais, FIFPro Europe. Michele Centenaro, actual director da UEFA para as competições de clubes, foi nomeado como primeiro secretário-geral da ECA.

Órgão independente
A ECA, composta por 103 clubes, é um órgão independente representante dos clubes europeus, fundado em Janeiro último. A Associação assinou o Memorando de Entendimento com a UEFA, de forma a estabelecer uma nova harmonia dentro da família do futebol europeu. De acordo com este Memorando de Entendimento, a UEFA reconhece a ECA como o único órgão válido representante dos interesses dos clubes europeus, ao mesmo tempo que a ECA reconhece a UEFA como a organização tutelar do futebol a nível europeu, o mesmo acontecendo em relação à FIFA, esta a nível mundial.

Apoio à formação local
Na sua assembleia-geral inaugural, em Nyon, os clubes membros da ECA deram o seu apoio à política da UEFA respeitante aos jogadores formados internamente. Trata-se de um esquema que requer que os clubes participantes nas principais competições do continente europeu tenham nos seus quadros um mínimo de seis jogadores formados internamente, número que subirá para oito na próxima temporada.

Trabalhar em conjunto
Durante a assembleia-geral foram, ainda, identificadas várias áreas onde a ECA trabalhará em conjunto com as autoridades do futebol com vista ao bem-estar futuro do futebol europeu. Entre essas áreas destacam-se os formatos das competições, o futebol de formação e o seu desenvolvimento face à política dos jogadores formados internamente, e as relações da UEFA, FIFA, e órgãos representantes das Ligas e dos jogadores com as instituições políticas europeias e com os governos nacionais.